O cenário político de Santa Catarina ficou em suspense nesta sexta-feira, 30 de agosto, quando notícias preocupantes começaram a circular nos corredores da Assembleia Legislativa. Um deputado estadual — cujo nome ainda não foi oficialmente divulgado pela família — sofreu uma piora significativa em seu quadro de saúde e precisou ser levado às pressas para a Unidade de Terapia Intensiva.
Não foi um dia qualquer. Logo pela manhã, ainda no hospital onde já estava internado, sua condição se deteriorou de forma abrupta. Os médicos, então, tomaram a decisão crucial: transferência imediata para a UTI. Agora, sob monitoramento constante, o parlamentar enfrenta um dos momentos mais delicados de sua trajetória.
E o que se sabe até agora? Pouco — e, ao mesmo tempo, o suficiente para gerar uma onda de solidariedade. Seu estado é considerado grave, estável, mas demanda atenção redobrada. A equipe médica evita especulações e pede privacidade à família.
Repercussão entre colegas e apoiadores
Nem preciso dizer que o clima entre os colegas de parlamento é de apreensão. Muitos sequer conseguiram focar na pauta do dia. Recebi mensagens de pelo menos três deputados que confirmaram a gravidade do ocorrido — todos preferiram não se identificar, é claro, mas a preocupação era nítida no tom de voz.
"A gente torce para que ele se recupere logo", disse um deles, entre um suspiro e outro. "É um colega querido, muito respeitado aqui dentro."
Nas redes sociais, embora ainda sem menções diretas ao nome do deputado, já começam a aparecer posts de apoio e orações. O silêncio oficial só aumenta a ansiedade de quem acompanha de perto.
E agora?
Bom, o que resta é aguardar — e respeitar o espaço da família e dos profissionais de saúde. Situações assim lembram a todos, especialmente em meio a tantas discussões políticas, que algumas coisas são maiores que qualquer divergência.
Vida, afinal, segue em primeiro lugar.
