Pois é, meus amigos... a história da ampliação do prédio da Câmara de Sorocaba tá dando mais voltas que carrossel de parque de diversões. E olha que não é brincadeira não.
Lembram quando os vereadores negaram que havia gastos planejados com a tal ampliação? Pois bem. Eis que a vida prega suas peças – e que peças!
O recado das empresas: "Não vamos tocar esse projeto!"
Parece que as empresas convidadas para a licitação anterior não botaram fé no projeto. Não é que várias simplesmente recusaram o convite? Algo cheirou mal, e não foi só aqui na minha cozinha.
Imagine a cena: o poder público convida, e o setor privado diz "não, obrigado". Raridade? Nem tanto. Mas quando acontece, é porque tem coisa errada no meio do caminho.
A volta por cima (ou seria por baixo?)
Agora, a Câmara tá tentando de novo. Lançou uma NOVA licitação, com valor estimado em R$ 2,3 milhões. Sim, você leu certo: milhões.
O projeto prevê a construção de um anexo de dois andares – e olha que o prédio atual já não é nenhum ovo de colombo vazio.
E sabe qual é a parte mais... interessante? Tudo isso acontece depois de uma negativa pública sobre a existência desses gastos. Coerência zero, minha gente.
O silêncio que fala mais alto
Tentei conversar com o pessoal da Câmara para entender a situação. Adivinha? Ninguém quis dar satisfações. O silêncio, às vezes, é a resposta mais barulhenta que existe.
E as empresas que recusaram a obra? Também não soltaram nenhuma nota explicando seus motivos. Mas convenhamos: quando alguém recusa um contrato de milhões, deve ter uma razão de peso, não?
Será que foi o valor? O prazo? Ou algo mais... complexo?
O que esperar dessa nova tentativa?
Agora é torcer para que a nova licitação seja mais transparente que a anterior. E que, quem sabe, alguma empresa topem o desafio.
Mas fica a dúvida: por que insistir numa obra que já nasceu sob polêmicas e negativas? Pergunta de um milhão de dólares – ou melhor, de milhões de reais.
O jeito é acompanhar os próximos capítulos. Porque nessa novela, com certeza ainda tem muito chão pela frente.
