Numa jogada que pegou muitos de surpresa — mas que, cá entre nós, não chega a ser exatamente inesperada —, o governo Trump decidiu apertar o cerco contra o ministro Alexandre de Moraes. E como? Com um pacote de tarifas e um decreto que já está dando o que falar.
Não é de hoje que a relação entre os EUA e o Brasil anda meio... digamos, tensa. Mas dessa vez, a coisa ficou séria. O tal decreto, batizado de "Tarifão" por alguns, parece mais uma declaração de guerra econômica do que uma medida diplomática. E o alvo? Moraes, claro.
O que está por trás do decreto?
Bom, se você espera uma explicação simples, pode esquecer. A coisa é enrolada que só. Basicamente, os EUA alegam "interferência judicial" nas relações comerciais. Mas todo mundo sabe que o buraco é mais embaixo.
- Tarifas pesadas em produtos brasileiros selecionados (e adivinha quem escolheu a lista?)
- Restrições a empresas ligadas direta ou indiretamente ao ministro
- Um tom de ameaça velada que não deixa dúvidas: Trump não está brincando
E olha que interessante: o decreto saiu numa sexta-feira à noite. Coincidência? Difícil acreditar. Parece mais aquela tática clássica de "jogar a bomba e desaparecer".
E o Brasil nessa história?
Pois é. Enquanto alguns defendem que é hora de reagir com firmeza, outros acham melhor não cutucar o urso americano com vara curta. O Palácio do Planalto, por sua vez, parece estar naquele dilema entre "falar pouco" ou "falar menos ainda".
O certo é que essa jogada pode ter consequências que vão muito além do esperado. Desde impactos no comércio exterior até — quem diria? — uma possível guinada nas relações diplomáticas entre os dois países.
E aí, o que você acha? Medida necessária ou exagero político? Uma coisa é certa: o jogo ficou mais interessante.
