STF no segundo semestre: Golpe, novo presidente e tensão política em alta
STF: semestre com julgamento de golpe e nova presidência

O segundo semestre de 2025 promete ser um verdadeiro furacão no Supremo Tribunal Federal. E não é exagero — a corte mais importante do país terá nas mãos julgamentos que podem sacudir os alicerces da política brasileira.

Primeiro, tem aquela história do golpe de 2023 que não quer calar. Os ministros vão precisar colocar as barbas de molho (ou melhor, as togas) para decidir sobre ações que envolvem figuras importantes daquele período conturbado. E olha, não vai ser um passeio no parque — a tensão já está no ar.

Novo chefe na casa

E como se não bastasse, ainda tem eleição para a presidência do STF marcada para outubro. O atual, Dias Toffoli, completa seu mandato e abre espaço para um novo nome. Os bastidores já fervilham com especulações — quem será o próximo a comandar o barco?

Entre os possíveis nomes, dois ministros aparecem como favoritos:

  • Luís Roberto Barroso — já presidiu antes e tem trânsito fácil entre os colegas
  • Luiz Fux — experiência e conhecimento técnico de sobra

Mas política é política, e até lá muita água pode rolar debaixo dessa ponte.

O que mais está na fila?

Ah, a lista não para por aí. O STF também vai precisar decidir sobre:

  1. Limites da atuação do Congresso em investigações
  2. Novas regras para prisão após segunda instância
  3. Controle de constitucionalidade de medidas provisórias

Não dá pra negar — vai ser um semestre pra ficar de olho bem aberto no que rola naquela sala de julgamentos. E a gente aqui, com pipoca na mão, acompanhando cada capítulo dessa novela que promete mais reviravoltas que série da Netflix.

Uma coisa é certa: em Brasília, o clima é de expectativa. E quando o STF entra em cena, todo mundo para pra assistir.