
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deu início nesta segunda-feira (15) a uma etapa que promete agitar os bastidores do poder — e não é exagero dizer que os holofotes estão mais quentes que café de madrugada. As testemunhas de defesa dos réus acusados de integrar três núcleos distintos na suposta tentativa de golpe começam a ser ouvidas, e a coisa tá ficando séria.
Quem acompanha o caso sabe: são mais de 30 pessoas respondendo por crimes como atentado contra o Estado Democrático de Direito e organização criminosa. E olha que o bolo ainda tá no forno — os depoimentos podem trazer revelações que nem o mais criativo roteirista de Netflix previu.
O que esperar dos depoimentos?
Os advogados de defesa estão com a faca e o queijo na mão (ou pelo menos é o que tentam mostrar). Eles têm até o dia 19 de julho para apresentar suas testemunhas — e a estratégia parece clara: criar contradições nas provas já colhidas.
- Primeiro núcleo: acusados de articulação política
- Segundo grupo: suspeitos de financiamento
- Terceira turma: investigados por ações práticas
Curiosamente, alguns nomes que apareceram nas investigações preliminares ainda não foram chamados para depor. Será esquecimento ou jogada calculada? Só o tempo — e os autos do processo — dirão.
E os prazos?
Parece corrida contra o relógio! O ministro Alexandre de Moraes (relator do caso) determinou que:
- Até 19/07: prazo final para ouvidas as testemunhas
- Após isso: começa a fase de alegações finais
- Previsão: julgamento deve rolar ainda este ano
E tem mais — fontes próximas ao processo comentam (sem querer criar expectativas) que algumas testemunhas podem trazer informações que colocam em cheque parte das acusações. Mas calma lá, isso ainda é especulação de bastidor.
O que ninguém discute é o peso histórico desse processo. Seja qual for o desfecho, ele já mudou a forma como o Brasil encara a segurança das instituições democráticas. E você, acha que as testemunhas vão mudar o rumo do caso ou é só formalidade processual?