Protesto de deputados em frente ao STF: Sóstenes Cavalcante suspende agenda e acompanha manifestação
Sóstenes Cavalcante acompanha protesto de deputados no STF

Não é todo dia que um parlamentar larga a agenda oficial para botar a cara no sol. Mas foi exatamente isso que Sóstenes Cavalcante fez nesta sexta-feira (26). O deputado federal — daqueles que não fogem do rojão — cancelou todos os compromissos e foi pra rua acompanhar o protesto de colegas em frente ao Supremo Tribunal Federal.

O clima? Tenso feito corda de violino em dia de chuva. Um grupo de deputados, inconformados com algumas decisões recentes do STF, resolveu fazer barulho — e não foi pouco. Segundo fontes que estavam lá, o protesto começou cedo e seguiu firme, com direito a discursos inflamados e muita gente de olho.

O que está pegando?

Parece que a galera do legislativo tá com a pulga atrás da orelha com algumas canetadas do Supremo. E não é de hoje, né? O que começou como um desconforto virou um verdadeiro cabo de guerra entre os poderes. Cavalcante, que nunca foi de ficar em cima do muro, não pensou duas vezes antes de engrossar o coro.

"Quando a casa cai, todo mundo precisa ajudar a segurar as paredes", disparou um dos manifestantes, enquanto ajustava o microfone. E pelo visto, muitos concordam. A movimentação chamou atenção não só pela presença de figuras conhecidas, mas pela intensidade — coisa que Brasília não via há tempos.

E o STF?

Do outro lado da rua, o silêncio era quase palpável. Nada de pronunciamentos, nada de recados. Apenas aquele ar de "estamos trabalhando" que todo prédio público sabe fazer tão bem. Mas convenhamos: ninguém ali dentro deve estar alheio ao que acontece do lado de fora.

Enquanto isso, nas redes sociais, a briga já virava trending topic. De um lado, os que apoiam a manifestação. Do outro, quem acha que é puro teatro político. No meio, como sempre, a população tentando entender quem tá certo nessa novela — que parece longe de ter um final feliz para todos.

Uma coisa é certa: quando os políticos resolvem tirar o paletó e botar o pé no asfalto, a história costuma esquentar. E dessa vez não foi diferente. Resta saber se o protesto vai ficar só no grito ou se vai virar algo maior. Como diria meu avô: "Quando a pressão sobe, ou a panela fura ou a comida queima".