OAB-SP critica EUA por uso 'distorcido' da Lei Magnitsky contra Moraes — entenda o caso
OAB-SP critica EUA por sanções a Moraes via Lei Magnitsky

Numa reviravolta que deixou muitos de queixo caído, a OAB-SP soltou o verbo contra os Estados Unidos. O motivo? A aplicação — segundo eles, totalmente fora de contexto — da famigerada Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

"Isso é como usar uma chave de fenda para martelar um prego", disparou um dos representantes da entidade, que preferiu não se identificar. A crítica é pesada: Washington estaria deturpando o propósito original da lei, criada para combater violações de direitos humanos e corrupção na Rússia.

O que diz a OAB-SP?

No documento, a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil foi direta ao ponto:

  • A Lei Magnitsky foi "sequestrada" para fins políticos
  • As acusações contra Moraes não se encaixam nos critérios originais da legislação
  • O caso cria um precedente perigoso para a soberania jurídica brasileira

"Quando você começa a usar instrumentos legais como arma política, todo mundo perde", comentou um jurista ouvido pela reportagem, enquanto tomava seu café expresso na sede da OAB.

O outro lado da moeda

Do lado de lá do Equador, o Departamento de Estado americano rebateu as críticas com aquele jeito diplomático de sempre. "Aplicamos a lei conforme seus termos legais", disseram, sem dar muitos detalhes — típico, não?

Mas aqui no Brasil, a polêmica esquentou rápido. Nas redes sociais, a turma se dividiu:

  1. Uns acham que a OAB tem razão e os EUA passaram do ponto
  2. Outros defendem que Moraes realmente cruzou linhas perigosas
  3. E tem sempre aquela galera que só quer ver o circo pegar fogo

Enquanto isso, nos corredores do STF, o clima é de "business as usual". Moraes, conhecido por seu pulso firme, parece não ter deixado a poeira subir — pelo menos publicamente.

Uma coisa é certa: essa história ainda vai dar muito pano pra manga. E você, o que acha? Sanções internacionais são ferramentas legítimas ou pura politicagem?