O Paraná vai virar palco de um daqueles debates que prometem deixar os ânimos à flor da pele — e não, não é sobre futebol ou política partidária. Dessa vez, o assunto é mais espinhoso: a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) nos episódios do 8 de janeiro.
A OAB Paraná, sempre com um dedo nas feridas jurídicas do país, resolveu botar o dedo na ferida mais recente. E olha, não vai ser uma conversinha de boteco não. O evento, marcado para os próximos dias, já está dando o que falar nos corredores dos fóruns e escritórios de advocacia.
O que esperar do debate?
Parece que a seccional paranaense da Ordem resolveu reunir alguns dos melhores — e mais polêmicos — nomes do Direito brasileiro para esmiuçar cada detalhe das decisões do STF. E não pense que vai ser aquela discussão acadêmica chata, daquelas que dão sono. Com os nomes que estão confirmados, é mais provável que a plateia precise de pipoca.
Entre os temas que prometem acirrar os debates:
- Os limites (ou a falta deles) da atuação do Supremo
- O famigerado — e tão discutido — papel das instituições
- Aquela velha questão: até onde vai a independência dos Poderes?
E olha, se você acha que vai ser só uma reunião de velhos juristas discutindo artigos do Código Penal, está redondamente enganado. O clima promete ser mais eletrizante que final de campeonato.
Por que esse debate importa?
Num momento em que o país ainda sente os ecos dos acontecimentos de janeiro, discutir a atuação do STF não é mero exercício acadêmico. É — como diria meu avô — "cutucar onça com vara curta". Mas parece que a OAB Paraná está com a vara bem afiada.
Juristas de peso já marcaram presença, e rumores dão conta que até alguns nomes surpresa podem aparecer. Será que teremos algum representante do próprio STF na plateia? Bom, aí já é especulação demais até para esse texto.
Uma coisa é certa: em tempos de polarização extrema, discutir o papel do Supremo é como jogar gasolina na fogueira. Mas, convenhamos, às vezes é preciso esse calor todo para clarear algumas ideias.
