Moraes proíbe acampamentos de deputados na Praça dos Três Poderes — entenda a decisão
Moraes proíbe acampamento de deputados no STF

Eis que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), resolveu cortar o barato de alguns deputados que planejavam montar acampamento na Praça dos Três Poderes. A decisão, diga-se de passagem, não foi exatamente uma surpresa — o clima político anda mais tenso que elástico de calça jeans depois do almoço de domingo.

Na prática, o magistrado proibiu qualquer tipo de ocupação no local, alegando riscos à segurança e à ordem pública. "Não se trata de cercear direitos", justificou, "mas sim de evitar que a situação descambe para o caos". Sabe como é, né? Quando políticos resolvem fazer piquenique em área de poder, a coisa raramente termina bem.

O que motivou a decisão?

Fontes próximas ao STF contam que o ministro ficou com a pulga atrás da orelha após receber informações sobre possíveis atos de vandalismo. Não é de hoje que manifestações na região viram palco para confusão — lembra daquela vez em que jogaram fezes na polícia? Pois é.

Detalhe curioso: a ordem vale não só para deputados, mas para qualquer cidadão. "A praça é um símbolo da democracia, não um camping club", resmungou um assessor do STF, pedindo anonimato. E olha que ele nem viu o preço das barracas ultimamente...

Reações não faltaram

Do lado dos parlamentares, o clima foi de:

  • Indignação: "Isso é censura!" (óbvio)
  • Ironia: "Vamos protestar virtualmente então" (com direito a emoji de tenda no Twitter)
  • Conformismo: "Melhor assim, ia chover mesmo" (realista)

Já os moradores de Brasília parecem aliviados. "Aqui virou terra de ninguém nos últimos meses", reclama uma vendedora de coco que prefere não se identificar. "Toda semana, barraca nova, gritaria, baderna... Cadê o respeito?"

Enquanto isso, nas redes sociais, a discussão esquenta — uns chamam Moraes de "ditador", outros de "herói". Típico do Brasil em 2025: ou você é santo, ou é demônio, nuance que se dane.