
Imagine só: você está internado, frágil, confiando em quem deveria te proteger... e descobre que quem quer te matar é sangue do seu sangue. Foi exatamente o pesadelo que uma mãe viveu em São Luís.
O Ministério Público do Maranhão fechou o caso com chave de ouro — e que chave! — após apurar que a própria filha da vítima tentou envenená-la com chumbinho durante internação hospitalar. Sim, você leu certo. O tipo de coisa que dá calafrio só de pensar.
Os detalhes que arrepiam
Segundo as investigações — que rolaram a todo vapor —, a filha teria misturado o veneno em algo que a mãe consumiria. O hospital, que deveria ser lugar de cura, quase virou palco de tragédia. Felizmente, alguém desconfiou do cheiro estranho e a trama foi descoberta a tempo.
"É daquelas situações que a gente até torce para estar errado", comentou um dos investigadores, visivelmente abalado. E não é pra menos! Até o mais durão dos delegados fica com a pulga atrás da orelha com um caso desses.
O que levou a isso?
Aí é que tá — ninguém sabe ao certo. Os motivos ainda são um mistério mais enrolado que novelo de lã. Poderia ser herança? Briga familiar? Ou simplesmente maldade pura? O MP não divulgou os bastidores psicológicos da história, mas prometeu que a justiça será feita.
Enquanto isso, a mãe — que por pouco não virou estatística — segue se recuperando do susto. E do veneno, claro. Imagina a dor de descobrir que seu próprio sangue queria seu fim? Dá até um nó na garganta.
O caso tá sendo tratado como tentativa de homicídio qualificado — e olha que "qualificado" aqui é eufemismo pra coisa feia mesmo. A filha, cujo nome não foi divulgado (afinal, processo corre em segredo de justiça), pode pegar até 20 anos se condenada.
Moral da história? Às vezes o perigo mora onde menos se espera. E em São Luís, pelo visto, mora até no quarto do hospital.