
Numa decisão que gerou burburinho nos corredores do poder, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu o aval para que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, visite o ex-presidente Jair Bolsonaro — atualmente em prisão domiciliar por determinação da Justiça.
O encontro, que promete esquentar os ânimos políticos, foi autorizado sob condições específicas. Moraes, conhecido por sua postura firme (e, para alguns, polêmica), estabeleceu regras claras: nada de celulares, conversas monitoradas e tempo limitado. Afinal, não estamos falando de um churrasco de domingo, né?
O que está por trás da visita?
Segundo fontes próximas ao Planalto, Tarcísio quer discutir — pasmem — "temas administrativos". Sim, aquela velha história de "papos de trabalho" que todo mundo sabe que vai muito além disso. O governador, que já foi ministro de Bolsonaro, mantém laços estreitos com o ex-chefe, mesmo tentando equilibrar-se na corda bamba da política atual.
E olha que interessante: enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do ex-presidente comemoram como se fosse uma vitória. Já a oposição? Bem... digamos que não estão exatamente fazendo festa.
As condições da visita
- Horário controlado: Nada de bate-papo até de madrugada
- Sem eletrônicos: Nem pensar em selfies ou gravações
- Supervisão judicial: Big Brother STF está de olho
Pra quem achava que política brasileira estava entrando numa fase monótona, eis que surge mais um capítulo digno de novela das nove. E aí, o que você acha? Visita estratégica ou mera formalidade?
Detalhe curioso: o encontro deve ocorrer na residência onde Bolsonaro cumpre suas medidas cautelares — um endereço que, digamos, não está exatamente na lista dos lugares mais animados de Brasília no momento.