Lula reúne ministros do STF após EUA anunciarem sanções contra Alexandre de Moraes — o que está por trás desse encontro?
Lula reúne STF após EUA anunciarem sanções contra Moraes

Numa jogada que pegou até os mais antenados de surpresa, o presidente Lula decidiu bater um papo de emergência com os ministros do STF nesta quarta-feira. E não foi qualquer coisinha que motivou o encontro — os Estados Unidos resolveram cutucar a onça com vara curta, anunciando sanções contra ninguém menos que Alexandre de Moraes.

O clima? Digamos que não estava exatamente para festa. Enquanto o Planalto tentava disfarçar a tensão com aquele sorriso amarelo de sempre, os bastidores fervilhavam com especulações. Será que o Brasil vai revidar? Até onde essa briga pode escalar?

O pulo do gato

Pra quem tá por fora do rolo, a coisa começou quando o governo americano — sem muita cerimônia — colocou Moraes na lista negra. Motivo? Alegam interferência nas eleições e cerceamento de liberdades. Só que aqui do nosso lado, a narrativa é bem outra.

Lula, que não é bobo nem nada, correu para articular os apoios. A reunião no Palácio do Planalto durou quase três horas — tempo suficiente pra muita conversa fiada e, quem sabe, algumas decisões importantes.

Entre tapas e beijos

O que mais chamou atenção foi a presença de ministros que, digamos, não são exatamente fãs de carteirinha de Moraes. Mas quando o assunto é soberania nacional, até os cachorros e gatos fazem as pazes. Pelo menos por enquanto.

Fontes próximas ao governo soltaram alguns pingos:

  • Há preocupação com possíveis efeitos em cascata
  • O Itamaraty já estuda medidas de resposta
  • A oposição aproveitou para esquentar o clima

Não dá pra negar — a situação tá mais quente que churrasco de domingo. E olha que ainda nem chegamos na parte mais complicada...

O xadrez político

Enquanto isso, nas redes sociais, a guerra de narrativas já começou. De um lado, os apoiadores do ministro falam em "injerência estrangeira". Do outro, os críticos comemoram o que chamam de "justiça internacional".

E o povo? Bem, o povo fica ali no meio, tentando entender se isso vai afetar o preço do feijão ou se é só mais uma crise política que vai passar como vento de verão.

Uma coisa é certa: o mês de agosto promete. E não é por causa do São João.