
O ar no tribunal estava tão carregado que dava pra cortar com uma faca. Terceiro dia de julgamento, e cada minuto parecia uma eternidade — principalmente para os aliados do ex-presidente, que não disfarçavam a ansiedade.
Quem estava lá conta que os advogados de defesa chegaram mais cedo, com aquela cara de quem passou a noite em claro revirando processos. E não é pra menos! O placar não tá nada favorável, e todo mundo sabe que cada voto conta nessa novela que mistura política, direito e… bem, muito drama.
As testemunhas que viraram o jogo
Logo cedo, uma testemunha surpresa — daquelas que ninguém esperava — deu depoimento que fez até o ministro mais sério arregalar os olhos. Não vou soltar nomes aqui, mas digamos que foi uma daquelas revelações que deixam todo mundo sem fala por uns bons minutos.
Do outro lado, a acusação trouxe documentos novinhos em folha, tudo muito organizadinho, como quem diz: "tá vendo? A gente veio preparado". E olha, deu o que falar.
O clima nos corredores
Fora da sala de audiência, era um vai e vem de jornalistas, curiosos e — claro — políticos tentando dar seus pitacos. Teve até um senador que "passou por acaso" e parou pra dar entrevista, mas todo mundo sabe que nada é por acaso nesses corredores.
Ah, e não posso esquecer das reações nas redes sociais! Enquanto isso rolava dentro do tribunal, do lado de fora o Brasil inteiro opinava — cada um com sua teoria da conspiração favorita.
O que esperar dos próximos capítulos?
Bom, se tem uma coisa que esse julgamento tá nos ensinando é que imprevisibilidade é a única certeza. Os analistas políticos tão divididos — uns acham que vai terminar rápido, outros apostam em novas reviravoltas.
Particularmente? Acho que ainda vamos ter muita surpresa pela frente. Esses processos nunca são lineares, ainda mais quando envolvem figuras públicas desse tamanho.
O certo é que todo mundo tá de olho — de cidadão comum a embaixador internacional. Porque quando a política e a justiça se encontram assim, na frente de todo mundo… bem, história a gente sabe que não vai faltar.
Fica a pergunta no ar: será que o Brasil vai sair diferente desse julgamento? Só o tempo — e os votos dos ministros — vão dizer.