
Eis que o placar do Supremo começa a tremer. Não foi um terremoto, mas quase. O ministro Luiz Fux, numa jogada que deixou muitos de queixo caído, deu o aval para que uma denúncia da Procuradoria-Geral da República seguisse em frente. E que denúncia!
O caso, que já vinha sendo tratado com uma certa… como dizer… discrição calculada, agora ganha contornos de um verdadeiro drama judicial. A coisa é séria, e todo mundo no planalto sabe disso.
O que está em jogo? Bom, a PGR basicamente atirou para matar. A acusação não é das mais leves – longe disso. Estamos falando de alegações que, se comprovadas, podem mudar o jogo de poder dentro do próprio STF. É como se um vulcão adormecido decidisse acordar de repente.
Os Detalhes que Poucos Viram Chegar
O interessante – e assustador para alguns – é o timing de tudo. Fux analisou os autos com uma lupa que surpreendeu até os mais veteranos. Ele não apenas aceitou a denúncia, como a fundamentou de uma maneira que praticamente desafia qualquer tentativa de recuo.
Os advogados envolvidos já estão com os nervos à flor da pele. Um deles me confessou, sob condição de anonimato: «Isso aqui vai virar um filme, e ninguém sabe se terá final feliz.»
E o pior (ou melhor, dependendo de que lado você está): a denúncia agora segue como um rojão aceso pelos corredores do Supremo. Vai bombardeando um gabinete após o outro, criando um clima de suspense que nem Hitchcock diria melhor.
E Agora, José?
O que esperar dos próximos capítulos? Bom, se tem uma coisa que aprendi cobriringo Brasília todos esses anos é que previsão aqui é um esporte de risco. Mas uma coisa é certa: o STF não será mais o mesmo depois desse terremoto judicial.
Os próximos dias prometem. E como prometem! Fiquem de olho – porque isso aqui vai esquentar muito, mas muito mesmo.