O placar estava quente, e não era pouco. Nesta quarta-feira, 10, o Supremo Tribunal Federal virou um verdadeiro ringue jurídico, com um voto que surpreendeu a muitos e confirmou as expectativas de outros. O ministro Luiz Fux, conhecido por sua postura meticulosa, deu o veredito: absolvição total para o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Pois é, meus caros. A sessão foi tensa, daquelas que deixam até os mais experientes com os nervos à flor da pele. O placar, pelo menos até agora, ficou em 2 a 1 a favor da condenação. Dois ministros acharam que havia culpa, mas Fux — ah, Fux — entendeu que as acusações simplesmente não colavam.
O Voto que Mudou o Jogo
O ministro Fux não economizou na fundamentação. Ele analisou cada um dos crimes dos quais Bolsonaro era acusado e, um por um, foi demolindo as teses da acusação. Não houve meias palavras, nem rodeios. Foi técnico, direto e, para alguns, até um pouco surpreendente.
Quem esperava um voto alinhado automaticamente com os outros dois se surpreendeu. Fux mostrou que, no STF, cada caso é um caso — e cada voto é uma batalha de interpretação.
E Agora, o Que Esperar?
Com o placar em 2 a 1, a tensão só aumenta. Restam ainda vários ministros para votar, e tudo pode acontecer. O julgamento está longe de terminar, e cada voto que vem pela frente é capaz de virar esse jogo de ponta-cabeça.
O Brasil inteiro está de olho. Redes sociais fervilhando, grupos de WhatsApp bombando — é aquele tipo de notícia que ninguém quer perder. E não é pra menos: o futuro político do ex-presidente está em jogo, assim como os rumos da Justiça no país.
Uma coisa é certa: esta quarta-feira vai ficar marcada na história. Seja qual for o resultado final, o voto de Fux já mostrou que nada é óbvio quando o assunto é a lei.
