
Os advogados de Mauro Cid — aquele militar que virou notícia por estar no centro de várias polêmicas — entraram com um pedido no Supremo que tá dando o que falar. Eles querem que o cara seja absolvido, e o argumento é no mínimo curioso: "ele só tava obedecendo ordens". Sim, aquela velha desculpa que já vimos em filme de guerra.
Segundo a defesa — que parece ter assistido muitos filmes de tribunal —, o ex-auxiliar do governo Bolsonaro não passava de um "peão no tabuleiro", seguindo orientações diretas do então presidente. "Hierarquia militar não é brincadeira", soltaram os advogados, como se isso justificasse tudo.
E o STF com isso?
Os ministros agora têm que decidir se compram essa história. O processo envolve um monte de acusações pesadas — desde supostas maracutaias com cartões corporativos até tentativas de interferir em investigações. Coisa séria, né?
Ah, e tem um detalhe que não pode passar batido: parte da defesa se baseia em mensagens que supostamente comprovariam as ordens diretas. Só que — adivinha? — nem todo mundo acredita nessa versão. Tem quem diga que "cumprir ordens" não é passe livre para qualquer coisa.
E agora, José?
Enquanto isso, o pessoal do Direito tá dividido. Alguns juristas — aqueles que adoram um debate acalorado — lembram que "obediência hierárquica" não é carta branca para ilegalidades. Outros, mais condescendentes, murmuram que "o contexto importa".
O caso promete esquentar os corredores do Supremo nas próximas semanas. E você, o que acha? Até onde vai o dever de obedecer ordens superiores? Fica aí o questionamento que vai render muita discussão no boteco e nos gabinetes.