CPI do INSS Põe a Mira em Homem de Confiança de Davi Alcolumbre: Entenda o Caso
CPI do INSS convoca assessor de Davi Alcolumbre

A coisa está ficando quente no Senado, e não é por causa do clima de Brasília. A CPI que tá investigando uma série de denúncias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) resolveu apertar o cerco e mirar bem no centro do poder. Sabe aquele pessoal que trabalha nos bastidores, aquele que todo político de peso tem? Pois é, um deles acaba de ser chamado para dar explicações.

O alvo da vez é ninguém menos que uma figura chave da equipe do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Um sujeito que, digamos, sabe onde o calo aperta e como as coisas realmente funcionam. A decisão de convocá-lo não foi unânime, claro. Essas coisas nunca são. Mas a maioria dos parlamentares que compõem a comissão entendeu que ele tem informações cruciais – talvez as peças que faltam no quebra-cabeça.

O que a CPI quer saber, exatamente?

Bom, o foco principal são suspeitas de desvios e irregularidades na gestão de benefícios do INSS. Você sabe, aquele órgão que deveria garantir um amparo para o cidadão no momento mais delicado, mas que vive no centro de polêmicas. A questão é que os parlamentares desconfiam que o problema pode ser mais profundo e organizado do que se imagina.

E por que justo o homem de confiança de Alcolumbre? Aí é que está o pulo do gato. A investigação segue pistas que ligariam esquemas dentro do instituto a articulações políticas lá no Congresso. É aquela velha história: para uma coisa grande funcionar, alguém com influência precisa, no mínimo, fazer vista grossa. Será que foi o caso?

Os próximos passos

Agora é aguardar a intimação formal e marcar a data do depoimento. Quando esse assessor se sentar na cadeira da CPI, pode ter certeza de que os holofotes estarão todos voltados para ele. Vai ser um daqueles dias que rendem manchetes por uma semana.

O que ele vai dizer? Ninguém sabe. Pode ser que ele negue tudo, é claro. Mas também pode ser que, sob a pressão do questionamento, algumas verdades venham à tona. Afinal, em Brasília, quando a água bate na bunda, cada um pensa em se salvar. Resta saber se ele vai tentar proteger o chefe ou se vai fazer um acordo para limpar a própria barra.

Uma coisa é certa: o senador Alcolumbre acompanhará tudo de perto, mesmo que à distância. Um deslize do seu auxiliar direto pode respingar – e muito – na sua trajetória política. E nesse jogo de xadrez, ninguém quer ser o próximo a cair.