Alcolumbre e Motta entram em rota de colisão: sessão remota vira arma política no Senado
Alcolumbre e Motta travam batalha digital no Senado

Parece que o Senado virou um verdadeiro campo de batalha — e dessa vez, a guerra é digital. Enquanto a oposição ocupava o plenário como se fosse um protesto dos sem-terra, Davi Alcolumbre, esperto como uma raposa, decidiu marcar uma sessão remota. Sim, você leu certo: o jeito foi transformar o Zoom em trincheira política.

Não demorou nem cinco minutos para Renan Motta, sempre com o dedo no gatilho, soltar uma determinação que parece saída de um filme de ação: "Quem impedir o plenário será suspenso". Alguém avisa que isso não é um episódio de House of Cards?

O jogo de xadrez (ou seria pôquer?) político

O que começou como uma manobra para votar projetos urgentes — desses que ficam meses engavetados — virou um cabo-de-guerra digno de novela das nove. De um lado, Alcolumbre, usando a tecnologia como escudo. Do outro, a oposição, que parece ter esquecido que estamos em 2025 e não na era do fax.

E olha que a coisa tá feia:

  • A sessão presencial estava impossível — cadeiras viradas, microfones ocupados, o caos em sua forma mais democrática
  • A solução? Migrar para o mundo virtual, onde pelo menos os "mutirões" são feitos com o botão de mudo
  • Motta, claro, não deixou barato — se é pra ter guerra, que seja com todas as armas do regimento

E agora, quem segura esse rojão?

Os juristas já estão com dor de cabeça — será que sessão remota vale mesmo? E essas suspensões relâmpago? Enquanto isso, nas redes sociais, o povo divide-se entre "golpistas" e "democratas", como se política fosse jogo de futebol.

Uma coisa é certa: em Brasília, quando um crise acaba, outra já começa — e essa promete deixar rastros. Será que no final vão todos fazer as pazes no café do Senado? Difícil, mas nunca se sabe...