
Parece que a Casa Branca virou um verdadeiro carrossel de autoridades ultimamente. E não é brincadeira — essa dança das cadeiras está deixando todo mundo de cabelo em pé, especialmente quando o assunto são as tarifas comerciais.
Quem acompanha o noticiário político sabe: é nome novo toda semana, posição que muda do dia para noite, e aquela velha história de 'quem está no comando hoje?'. Enquanto isso, as negociações comerciais internacionais... Bem, ficam no limbo.
O jogo das cadeiras que ninguém pediu
Não é segredo que o governo americano anda mais instável que barco em mar revolto. Com tantas mudanças no time econômico, os parceiros comerciais — incluindo o Brasil — ficam naquela: 'Será que o que foi combinado ontem ainda vale hoje?'
E olha que o timing não poderia ser pior. Com a economia global dando sinais de cansaço (para não dizer coisa pior), essa falta de continuidade nas negociações joga gasolina na fogueira.
E o Brasil nessa história?
Nosso país, que sempre foi ágil no xadrez comercial internacional, agora precisa lidar com um adversário que muda de estratégia a cada rodada. É como jogar futebol contra um time que troca de técnico a cada partida — impossível antecipar os lances.
Os exportadores brasileiros, claro, estão com os nervos à flor da pele. Afinal, decisões sobre tarifas podem significar milhões ganhos ou perdidos num piscar de olhos.
E não adianta reclamar — no jogo das grandes potências, as regras mudam quando menos se espera. Resta ao Brasil manter a calma (ou tentar) e se adaptar a esse cenário que parece saído de um roteiro de comédia absurda.
Uma coisa é certa: nesse ritmo, só mesmo quem tem estômago forte para acompanhar as idas e vindas da política comercial americana. O resto? Vai ficando pelo caminho...