Trump Surpreende Putin e Medeia Acordo de Paz entre Armênia e Azerbaijão
Trump medeia paz entre Armênia e Azerbaijão, surpreendendo Putin

Numa reviravolta que deixou analistas de política internacional de queixo caído, Donald Trump — sim, aquele mesmo — acabou de dar um xeque-mate geopolítico. Enquanto o mundo olhava para a guerra na Ucrânia, o ex-presidente americano costurou nos bastidores um acordo histórico entre Armênia e Azerbaijão. Putin? Ficou a ver navios.

O que parecia mais um capítulo do eterno conflito no Cáucaso — aquela região que vive no fio da navalha — virou caso de diplomacia criativa. Fontes próximas às negociações contam que Trump usou seu estilo direto (e digamos, pouco ortodoxo) para destravar impasses que duravam décadas. "Ou fecham isso agora ou vão perder a chance", teria dito ele, segundo um assessor armênio que pediu anonimato.

Os Bastidores da Surpresa

Detalhes começam a vazar sobre como tudo aconteceu:

  • Encontros secretos em Genebra com intermediários de ambos os países
  • Pressão econômica disfarçada de "oportunidades comerciais"
  • Até ameaças veladas sobre expor arquivos sensíveis — típico do estilo Trump

E o que ganha a Rússia nisso? Quase nada. Analistas veem isso como uma derrota tática para Putin, que tradicionalmente mediava o conflito. "Perdeu o monopólio de influência na região", comenta um professor de Relações Internacionais da USP, entre um gole de café requentado.

Reações em Cadeia

Enquanto isso:

  1. A Turquia — aliada do Azerbaijão — comemora discretamente
  2. O Irã fica em alerta com a nova configuração regional
  3. A União Europeia tenta entender como ficou de fora do processo

Nas ruas de Yerevan, a capital armênia, o clima é de cautelar esperança. "Já perdemos muito, mas talvez... só talvez... dessa vez seja diferente", murmura um comerciante de 62 anos, enquanto arruma balcões danificados por protestos recentes.

Resta saber se o acordo vai pegar — naquela região, promessas de paz costumam durar menos que sorvete no deserto. Mas uma coisa é certa: Trump acaba de provar que, amado ou odiado, ainda sabe surpreender no tabuleiro global.