
Eis que do nada, como um raio em céu aparentemente limpo, a figura imprevisível de Donald Trump resolveu meter a colher na cena política brasileira. Não deu outra: a mídia internacional pirou completamente.
O que era para ser mais um 7 de Setembro — com seus protestos já meio previsíveis — virou um pandemônio midiático global. Trump, sabe como é, nunca faz nada pela metade.
O Discurso que Abalou as Redações
Numa jogada que pegou todo mundo de calças curtas, o ex-presidente americano soltou uma declaração bombástica durante os protestos. Ele não só comentou, como praticamente entrou na roda — criticando Lula e dando um inexplicável apoio aos manifestantes.
«É surreal», comentou um editor do The New York Times, que preferiu não se identificar. «Trump raramente se pronuncia sobre protestos estrangeiros, mas quando o faz… caramba, ele realmente vai com tudo.»
Como a Imprensa Global Reagiu
Os jornais internacionais, que até então cobriam o Brasil com aquela atenção moderada de sempre, deram um pulo. A Reuters foi uma das primeiras a noticiar, seguida por AFP, Associated Press e… bem, basicamente todo mundo.
- The Guardian destacou o «inesperado envolvimento de uma figura polarizadora»
- El País chamou de «intromissão perigosa»
- Le Monde usou o termo «intervencionismo digital» — que, convenhamos, soou bem francês
Não demorou nem duas horas para que o assunto estourasse nas redes sociais. Twitter, Facebook, até no LinkedIn — todo mundo tinha uma opinião. E das fortes.
E o Governo Lula? Como Ficou?
Bom, do Planalto, a reação foi… digamos, contida. Mas ninguém aqui é bobo: dava pra ver a irritação entre as linhas dos comunicados oficiais.
Um assessor presidencial, sob anonimato, resmungou: «Trump sempre foi imprevisível, mas isso aqui é Brasil, não é parquinho dele.»
Enquanto isso, nas ruas, os protestos seguiram — alguns mais inflamados pela novidade, outros meio confusos com a atenção internacional repentina.
E Agora, José?
A pergunta que fica é: o que Trump ganha com isso? Será só mais uma de suas polêmicas calculadas? Ou tem algo maior por trás?
Analistas políticos já especulam sobre possíveis motivações — desde distrair a mídia americana de problemas internos até testar terreno para futuras alianças políticas aqui pelo sul.
Uma coisa é certa: o Brasil, que já tinha seus dramas políticos, agora virou peça num tabuleiro global. E isso, meu amigo, é preocupante — ou oportunidade, dependendo de onde você está sentado.
O fato é que Setembro não será mais o mesmo. E a relação Brasil-EUA? Bem, essa então… melhor a gente acompanhar os próximos capítulos.