Eis que a política internacional dá mais um daqueles capítulos dignos de roteiro de série. Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, soltou o verbo: Donald Trump, aquele mesmo que já comandou os EUA com um dedo no Twitter, não está nem aí para um papo com Lula. Nada. Zero. Silêncio que dói.
"Até agora, não há disposição", disparou Rui, com aquele tom de quem já cansou de esperar. E olha que o governo brasileiro não ficou parado — tentou contato, mandou recado, fez a lição de casa. Mas o ex-presidente americano? Parece estar ocupado demais com suas próprias batalhas políticas.
O Jogo Diplomático que Não Engrena
Não é como se Lula estivesse sentado esperando, claro. O brasileiro tem sua agenda cheia, repleta de encontros com outros líderes. Mas essa falta de reciprocidade de Trump? No mínimo, curiosa. Especialistas em relações internacionais já começam a especular — seria estratégia, desdém ou pura falta de organização?
O que sabemos:
- As equipes de ambos os lados já se falaram (mas só no nível operacional)
- Trump está mergulhado na campanha eleitoral americana
- O Itamaraty segue "monitorando a situação" — tradução: esperando sem esperar
E enquanto isso, nas redes sociais, a galera já começou a teorizar. "Trump com medo do Lula", "jogo de poder", "disputa de egos". A verdade? Só eles sabem. Mas uma coisa é certa: quando dois pesos-pesados da política mundial não se falam, o tabuleiro geopolítico fica mais interessante.
E Agora, José?
O Brasil, claro, não vai ficar chorando as pitangas. Até porque, convenhamos, a relação entre os dois países sempre foi daquelas montanha-russa — sobe, desce, dá voltas e deixa todo mundo tonto. Mas essa falta de diálogo no alto escalão? Pode ser sinal de tempos complicados pela frente.
Enquanto isso, Rui Costa segue fazendo o papel de "porteiro diplomático", tentando abrir portas que parecem emperradas. Resta saber se Trump vai ceder à pressão — ou se vai deixar essa bola cair, como tantas outras na política internacional.
