
Numa daquelas ligações que podem mudar os rumos da geopolítica, Vladimir Putin pegou o telefone e discou para o colega brasileiro. Não foi um papo furado de final de tarde — o assunto era pesado como chumbo: a guerra na Ucrânia e aquela dança delicada com os Estados Unidos.
Segundo fontes que respiram política 24 horas por dia, o presidente russo parece ter um plano na manga. E adivinha só? Queria o aval de Lula pra algumas jogadas diplomáticas. "Temos que encontrar saídas", teria dito Putin, segundo um assessor que pediu pra não ser nomeado — afinal, nesse jogo de xadrez, até uma vírgula mal colocada vira peça.
O que rolou na conversa?
Não foi um monólogo, como alguns esperavam. Lula, sempre com aquela lábia que só ele tem, teria cutucado o urso russo com perguntas incômodas. Mas também deixou claro: o Brasil pode ser ponte, mas não palanque. "Tem que parar essa guerra, meu povo tá sofrendo com os preços", teria soltado o brasileiro, misturando pragmatismo com aquele jeito popular que conquista até os casca-grossas.
E os EUA nisso tudo? Bom... Parece que Moscou está testando águas. Será que querem um acordo meio-termo antes que a coisa esquente ainda mais? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: quando esses gigantes se movem, até o café na xícara do cidadão comum treme.
Os detalhes que importam
- Timing curioso: A ligação veio dias depois daquela reunião tensa do G20
- Tom do diálogo: Mais pragmático que belicoso, segundo analistas
- O que não foi dito: As entrelinhas sugerem rusgas com o governo Biden
Enquanto isso, nos corredores do Itamaraty, o clima é de "cautela máxima". Afinal, equilibrar-se nessa corda bamba entre Oriente e Ocidente não é para amadores. Será que o Brasil, com seu histórico de neutralidade criativa, pode mesmo ser o mediador que o mundo precisa? Ou vai acabar levando chá de cadeira dos dois lados?
Uma coisa é certa: nesse tabuleiro global, até o silêncio entre uma palavra e outra pode valer ouro. E nós, meros espectadores, vamos acompanhando os capítulos — torcendo pra não virar tragédia grega.