EUA apertam o cerco ao Irã com novas sanções — e China pode se beneficiar
Novas sanções dos EUA ao Irã podem beneficiar China

Os Estados Unidos deram mais um passo naquela que parece ser uma eterna queda de braço com o Irã. Desta vez, o governo americano anunciou um pacote de sanções mais duras contra o país do Oriente Médio — e olha só como as coisas podem dar voltas inesperadas.

Segundo analistas, essa jogada pode acabar empurrando o Irã para os braços da China. Sim, aquela velha história: quando uma porta se fecha, outra se abre — e Pequim parece estar de portas (e carteiras) bem abertas.

O que está rolando?

Os detalhes técnicos são chatos, mas vamos tentar simplificar:

  • Novas restrições a setores estratégicos iranianos
  • Alvo principal: programa nuclear (aquele que todo mundo discute há anos)
  • Congelamento de ativos de empresas e indivíduos suspeitos

Mas aqui está o pulo do gato: enquanto Washington aperta o cerco, a China — que nunca perde uma oportunidade — já está de olho em fortalecer laços comerciais com os iranianos. Conveniente, não?

E o Brasil nessa história?

Parece distante, mas essas tensões globais sempre acabam respingando por aqui. Quem trabalha com comércio exterior sabe — qualquer tremor geopolítico mexe com os preços do petróleo, das commodities... E aí, meu amigo, seu bolso sente.

Aliás, falando em petróleo... O Irã tem bastante, a China precisa muito, e os EUA não querem que esse namoro prossiga. Mas convenhamos: quando há interesse econômico, as sanções costumam ser contornadas — nem que seja pela porta dos fundos.

E você, o que acha? Essas sanções realmente funcionam ou só servem para criar mais tensão? Deixe sua opinião nos comentários!