
O clima no Oriente Médio continua tenso — e as declarações do premiê israelense só jogam mais lenha na fogueira. Segundo veículos de comunicação de Israel, Benjamin Netanyahu estaria disposto a seguir com a ofensiva em Gaza a qualquer custo, mesmo que isso signifique colocar em risco a vida de reféns capturados pelo Hamas.
Não é de hoje que o conflito entre Israel e o grupo palestino gera polêmica. Mas dessa vez, a postura de Netanyahu parece ter ultrapassado limites que até mesmo aliados consideram delicados. "Ele está jogando xadrez com peças humanas", comentou um analista político sob condição de anonimato.
O que dizem as fontes?
Detalhes vazados para a imprensa local revelam que, em reuniões fechadas, o líder israelense teria sido categórico: "A missão em Gaza não será interrompida, ponto final." Uma afirmação que, diga-se de passagem, não agradou a todos no gabinete.
Enquanto isso, famílias dos reféns vivem um pesadelo sem fim. "É como escolher entre a peste e a cólera", desabafou uma mãe cujo filho está entre os capturados. Será que o governo israelense está medindo as consequências?
E os aliados internacionais?
Os EUA — que sempre foram o braço direito de Israel — agora parecem pisar em ovos. Oficialmente, Washington defende uma solução negociada. Mas, nos bastidores, há quem diga que a Casa Branca está "menos paciente" com as táticas de Netanyahu.
E não é para menos. Afinal, imagina só: mais de 100 dias de guerra, milhares de mortos e uma crise humanitária que só piora. Até quando o mundo vai assistir a esse filme de terror?
Uma coisa é certa: enquanto os líderes discutem estratégias em salas refrigeradas, a população de Gaza vive sob escombros. E os reféns? Bem, esses viram moeda de troca em um jogo onde ninguém sai ganhando.