
Numa daquelas ligações que podem mudar os rumos do comércio exterior, o presidente Lula trocou ideias com seu colega mexicano sobre um tema que tá tirando o sono de muita gente: as tarifas impostas pelos Estados Unidos. Não foi só um papo de protocolo — a conversa rendeu e mostrou que os dois países estão alinhados na busca por soluções.
O que rolou na conversa?
Segundo fontes próximas, a chamada durou quase uma hora — tempo suficiente pra destrinchar os nós dessa complicada relação comercial. Lula, com aquela experiência de quem já viu de tudo na política internacional, deixou claro que o Brasil não pode ficar refém de decisões unilaterais. Do outro lado da linha, o presidente mexicano concordou e ainda trouxe exemplos concretos de como essas medidas afetam a economia real.
Não é exagero dizer que o tom foi de preocupação, mas também de determinação. Afinal, quando dois dos maiores parceiros comerciais da América Latina se unem pra discutir o assunto, é sinal de que a coisa tá séria.
Os números que preocupam
- Exportações brasileiras afetadas: setores como aço e agricultura na mira
- Cadeias produtivas inteiras em risco — e os empregos que vêm com elas
- Possível aumento de preços para o consumidor final
"Temos que agir com inteligência", teria dito Lula durante a conversa, segundo assessores. E inteligência, nesse caso, significa buscar alternativas conjuntas enquanto pressionam por um diálogo mais justo com os EUA.
E agora?
O que vem depois dessa conversa? Bom, os analistas apostam em algumas possibilidades:
- Mais articulação entre Brasil e México nos fóruns internacionais
- Busca por novos mercados — a Ásia aparece como opção interessante
- Pressão diplomática conjunta para revisão das tarifas
Uma coisa é certa: o assunto não vai esfriar tão cedo. Enquanto isso, os empresários dos dois países torcem — e muito — para que essas conversas rendam frutos concretos. Porque no final das contas, como dizem por aí, "de boas intenções o inferno tá cheio".
E você, acha que essa união latino-americana pode fazer diferença contra as tarifas americanas? A discussão tá aberta...