
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duras críticas à campanha militar de Israel em Gaza durante discurso nesta segunda-feira. Ele classificou as ações como 'genocídio' e não como guerra, acendendo o debate sobre o conflito no Oriente Médio.
'Não é guerra, é genocídio', afirmou Lula, destacando o alto número de vítimas civis palestinas. O presidente brasileiro defendeu uma solução pacífica através do diálogo e da mediação internacional.
Repercussão internacional
A declaração de Lula já causa impacto nas relações diplomáticas. Enquanto alguns países árabes elogiaram a posição, Israel deve se manifestar oficialmente nos próximos dias.
Contexto do conflito
A ofensiva israelense em Gaza começou após ataques do Hamas em outubro. Desde então, mais de 30 mil palestinos morreram, segundo autoridades locais. A comunidade internacional está dividida sobre o tema.
- Mais de 70% das vítimas são mulheres e crianças
- ONU alerta para crise humanitária
- EUA continuam fornecendo armas a Israel
Especialistas afirmam que o posicionamento de Lula reforça o papel do Brasil como mediador em conflitos globais, mas pode tensionar relações com aliados tradicionais.