
O governo brasileiro informou nesta segunda-feira (16) que três embaixadas estrangeiras foram fundamentais para coordenar a retirada de políticos brasileiros de Israel. Segundo fontes oficiais, as representações diplomáticas atuaram em conjunto para garantir a segurança dos parlamentares em meio ao conflito na região.
A oposição, no entanto, criticou a ausência do Itamaraty na operação. Parlamentares alegam que o Ministério das Relações Exteriores deveria ter liderado a ação, em vez de delegar a responsabilidade a outras nações.
Detalhes da operação
De acordo com relatos, os políticos brasileiros estavam em Israel em missão oficial quando o conflito se intensificou. As embaixadas envolvidas na retirada não foram identificadas, mas fontes afirmam que o processo foi rápido e eficiente.
Críticas da oposição
Líderes da oposição classificaram a situação como "vergonhosa" e questionaram a capacidade do Itamaraty de proteger cidadãos brasileiros no exterior. "O Brasil não pode depender de outros países para garantir a segurança de seus representantes", afirmou um parlamentar.
O governo rebateu as críticas, destacando que a cooperação internacional é essencial em situações de crise. "A prioridade era trazer nossos políticos de volta em segurança, e isso foi alcançado", disse um porta-voz.