
Em mais um capítulo da crise no Oriente Médio, os Estados Unidos voltaram a vetar uma resolução no Conselho de Segurança da ONU que pedia um cessar-fogo imediato em Gaza. A decisão reacendeu debates sobre o papel das potências globais no conflito e gerou ondas de protestos internacionais.
O veto e suas consequências
O veto norte-americano, único entre os membros permanentes do Conselho, ocorreu em meio a crescentes pressões por uma solução diplomática. A proposta, apresentada por nações árabes, recebeu amplo apoio, mas foi barrada pela posição firme dos EUA, que alegaram "preocupações com a segurança de Israel".
Reações internacionais
O movimento foi criticado por diversos países e organizações humanitárias:
- A Rússia classificou o veto como "um golpe na paz internacional"
- O secretário-geral da ONU expressou "profunda decepção"
- Grupos de direitos humanos alertaram para o agravamento da crise humanitária
O cenário em Gaza
Enquanto a diplomacia trava, o conflito no terreno segue intenso:
- Mais de 200 mortes foram registradas apenas na última semana
- Hospitais enfrentam escassez crítica de suprimentos
- 80% da população local depende de ajuda humanitária
Especialistas alertam que a continuidade dos combates pode levar a uma catástrofe humanitária sem precedentes na região.