
Numa jogada que deixou até os analistas mais experientes de boca aberta, o governo dos Estados Unidos — ainda sob o comando de Donald Trump — colocou um preço histórico na cabeça de Nicolás Maduro. US$ 50 milhões. Sim, você leu direito: cinquenta milhões de dólares.
Não é todo dia que se vê um valor desses sendo oferecido por informações que levem à prisão ou condenação de um chefe de Estado. E olha que a política internacional já nos acostumou com algumas surpresas nos últimos anos...
O que está por trás dessa decisão?
Segundo fontes próximas à Casa Branca, a medida seria uma resposta direta ao que os EUA classificam como "narcoditadura" na Venezuela. Maduro, é claro, nega todas as acusações — mas Washington parece estar com a faca e o queijo na mão.
Alguns pontos que chamam atenção:
- É a maior recompensa já oferecida por um líder estrangeiro
- O valor supera até mesmo algumas recompensas por terroristas
- A estratégia pode abrir um precedente perigoso nas relações internacionais
E tem mais: paralelamente à recompensa, o Departamento de Estado também anunciou sanções contra dois entes queridos de Maduro — seu filho e o ministro da Defesa venezuelano. Coincidência? Difícil acreditar.
E a Venezuela, como reagiu?
Como era de se esperar, o governo venezuelano não ficou nada satisfeito. Através de seu ministro das Relações Exteriores, classificaram a medida como "um ato desesperado de um império em decadência".
Mas será que essa retórica forte esconde algum nervosismo? Alguns analistas acreditam que sim — especialmente considerando que a recompensa pode incentivar até mesmo aliados próximos a... digamos, reconsiderar suas lealdades.
Enquanto isso, nas ruas de Caracas, a população divide-se entre os que comemoram a notícia e os que veem nisso mais uma intromissão dos "gringos" em assuntos nacionais. Complexo, não?