
O cenário político brasileiro virou um prato cheio para a imprensa internacional nesta semana. Enquanto Bolsonaro comemora uma vitória que muitos já davam como improvável, os Estados Unidos jogam gasolina no fogo com sanções diretas contra o ministro Alexandre de Moraes. E olha que o circo tá só começando.
Não é todo dia que um ministro do STF vira alvo de medidas punitivas de uma potência estrangeira. A decisão americana pegou todo mundo de surpresa — até os analistas mais cascudos estão coçando a cabeça. O que exatamente Washington espera alcançar com essa jogada? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: o Brasil virou o centro das atenções.
O mundo está de olho
De Nova York a Tóquio, os jornais estrangeiros não param de repercutir o caso. Alguns veículos tratam como uma escalada perigosa; outros, como um acerto de contas necessário. O Financial Times chegou a chamar de "o capítulo mais bizarro nas relações EUA-Brasil desde o apoio à ditadura". Forte, não?
E enquanto isso:
- O governo brasileiro tenta conter os estragos diplomáticos
- Oposição celebra as sanções como "justiça divina"
- Mercados financeiros reagem com nervosismo
Numa reviravolta digna de roteiro de filme, Bolsonaro — que há poucos meses era tratado como pária internacional — agora recebe apoio velado de setores conservadores americanos. Ironia ou estratégia? Até o pessoal do The Wall Street Journal tá dividido.
E as consequências?
Especialistas alertam: essa crise pode ter desdobramentos imprevisíveis. Desde impactos no comércio bilateral até uma possível radicalização do discurso político aqui dentro. "É como brincar com fogo usando luvas de gasolina", disparou um analista da BBC.
O certo é que o Brasil entrou de gaiato num jogo geopolítico muito maior. E pelo jeito, ninguém vai sair ileso dessa história. Resta saber quem vai pagar o pato no final.