
Eis que o Fluminense decidiu finalmente botar a boca no trombone – e que notícia! Nesta quarta, o clube apresentou ao seu Conselho Deliberativo os detalhes do tão aguardado projeto para a criação da sua Sociedade Anônima do Futebol, a famosa SAF.
Não foi só uma reunião de rotina, não. Rolou um clima de expectativa real, daqueles que a gente só vê quando algo grande está prestes a acontecer. E olha, pelo que foi passado, a coisa promete.
Não é só modinha, é estratégia
Diferente do que muitos pensam, a iniciativa do Flu não é só seguir uma onda – é criar uma nova. O modelo apresentado foi cuidadosamente desenhado para aliar modernidade de gestão com a paixão característica do clube. Querem equilibrar as contas sem perder a alma, sabem?
E detalhe: a tal "Nova Onda" desse modelo promete inovar em vários aspectos. A diretoria garante que a identidade tricolor será preservada, mas com uma eficiência empresarial que o futebol moderno exige. Quem dera outros times tivessem essa visão, né?
O que muda para o torcedor?
Boa pergunta. A princípio, a ideia é que a SAF traga mais estabilidade financeira, o que significa poder brigar por títulos sem aquela neura de contas no vermelho. Mas calma – ninguém vai transformar o Maracanã num shopping center (ainda bem).
O projeto prevê que o clube mantenha o controle das decisões esportivas e da marca. Ou seja: a torcida pode respirar aliviada. A essência continua a mesma, só que com uma gestão mais… bem, profissional.
E aí, você acha que vai dar certo? A verdade é que ninguém tem bola de cristal, mas a movimentação é positiva. O Fluminense parece não querer ficar pra trás na evolução do futebol brasileiro.
O próximo passo? A aprovação final pelos conselheiros – e depois, claro, colocar a mão na massa. Torcida tricolor está de olho. E o futebol nacional também.