Brasil Acelera os Preparativos: Comitê Especial é Criado para a Copa do Mundo Feminina de 2027
Brasil cria comitê para organizar Copa do Mundo Feminina de 2027

Parece que a máquina pública finalmente engrenou a marcha à frente do maior evento do futebol feminino mundial. Saiu no Diário Oficial da União desta terça-feira – para quem ainda tem o hábito glorioso de folhear aquele calhamaço de papel ou, mais provavelmente, de scrollar o PDF interminável – uma portaria que não é só mais uma.

Ela basicamente acendeu o pavio para os preparativos da Copa do Mundo Feminina de 2027 por aqui. A medida, assinada pelo Ministério do Esporte, cria oficialmente o Comitê Executivo Local da Fifa. Soa burocrático? Talvez. Mas é, na prática, o pontapé inicial de uma jornada épica que vai consumir os próximos três anos.

Quem está no comando dessa missão?

O negócio é sério e tem nome sobrenome. Quem vai comandar essa operação toda é ninguém menos que o próprio presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Ele não estará sozinho, claro. A portaria desenha um comitê recheado de figuras-chave: um representante do Ministério do Esporte, outro da Embratur, e – pasmem – até um indicado direto da Presidência da República.

Parece que a coisa é levada a sério no andar de cima, hein? A reunião de instalação do tal comitê já tem data marcada: 2 de outubro. Mal posso esperar para ver como essa turma vai trabalhar junto.

E o que esse pessoal vai fazer, afinal?

Bom, a lista é longa e nada simples. Eles vão ter que garantir que absolutamente TUDO esteja nos eixos para receber as melhores jogadoras do planeta. Estamos falando de:

  • Infraestrutura das cidades-sede: Os estádios são só a ponta do iceberg. E o transporte? A hospedagem?
  • Segurança: Um evento desse porte exige um esquema de segurança impecável, algo que sempre é um desafio e tanto.
  • Questões tributárias e aduaneiras: Ah, a famosa burocracia brasileira... Será que vão conseguir facilitar a vida de quem vem de fora?
  • Serviços de saúde e telecomunicações: Banda larga que não falha e atendimento médico de prontidão são itens não negociáveis.

Ufa! Só de listar já dá um pouco de aflição, imagina executar. A portaria deixa claro que o comitê vai atuar em total sintonia com a Fifa, seguindo à risca o manual de exigências da entidade máxima do futebol. Nada de inventar moda por aqui.

O timing não poderia ser mais apertado. Três anos voam, especialmente no ritmo brasileiro. Mas há um otimismo no ar, uma sensação de que finalmente estamos levando o futebol feminino a sério. A nomeação da técnica Arthur Elias para a seleção principal já foi um sinal forte, e agora isso.

Será que o Brasil está mesmo pronto para entregar uma Copa do Mundo à altura do talento das nossas jogadoras? O mundo todo vai estar de olho. A pressão está oficialmente ligada. E agora, hein?