Parece que São Paulo já tem um favorito para 2026 — e que favorito! Os números que chegaram das últimas pesquisas são daqueles que fazem qualquer adversário político pensar duas vezes antes de entrar na disputa.
O atual governador, Tarcísio de Freitas, não está apenas na frente. Ele está disparado, tipo foguete saindo da plataforma, em todos os cenários eleitorais que se possa imaginar para o governo paulista. A coisa é tão séria que até os mais céticos estão coçando a cabeça.
Os números que falam por si
Num confronto direto com o prefeito Ricardo Nunes, a vantagem é de impressionantes 22 pontos percentuais — 51% contra 29%. Quer dizer, não é uma vantagem, é um abismo! E olha que estamos falando de dois nomes do mesmo espectro político, o que torna tudo ainda mais curioso.
Agora, quando a disputa inclui a presença de Fernando Haddad na briga, a história não muda muito. Tarcísio mantém 45% das intenções de voto, deixando Nunes com 24% e Haddad com apenas 18%. Parece que o eleitorado paulista já decidiu em quem confia.
Rejeição? Quase zero
Aqui vem um dado que dói nos ouvidos da oposição: a rejeição do governador é baixíssima, praticamente inexistente. Apenas 16% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Em tempos de polarização e políticos com altíssimas taxas de rejeição, isso é como encontrar uma agulha no palheiro.
E não é só isso — a avaliação do governo dele é positiva para 44% dos paulistas, enquanto só 15% consideram ruim ou péssima. O resto? Nem bom, nem ruim, ou não soube responder. Até aí, justo.
O que isso significa para 2026?
Bom, se as eleições fossem hoje — e claro que não são, política é um jogo de cambalachos imprevisível — Tarcísio ganharia no primeiro turno. Facinho. Sem suor, sem drama, sem necessidade de segundo turno.
Mas vamos com calma! Duas anos na política são uma eternidade. Lembra de 2018, quando todo mundo era certo de uma coisa e aconteceu completamente diferente? Pois é.
A pesquisa ouviu 1.200 eleitores entre os dias 23 e 25 de agosto, com margem de erro de 3 pontos percentuais. Ou seja, os números são confiáveis, mas não são uma bola de cristal.
Uma coisa é certa: Tarcísio construiu uma base sólida em São Paulo e parece ter aprendido a navegar nas águas turbulentas da política paulista. Resta saber se conseguirá manter essa vantagem impressionante até 2026.
Os próximos capítulos prometem — e como prometem! Enquanto isso, a oposição precisa correr atrás do prejuízo, que não é pequeno.
