O ano de 2025 mal começou, e o Congresso Nacional já está com a corda no pescoço. Depois de um merecido — ou nem tanto — recesso, os parlamentares voltam aos trabalhos com uma lista de prioridades que promete esquentar os corredores de Brasília.
Não é segredo para ninguém que o país enfrenta desafios dos mais variados. E, como sempre, os olhos se voltam para aqueles que deveriam estar com as mãos na massa. Mas será que desta vez a coisa anda?
O que está na mesa?
Primeiro, a reforma tributária — aquela velha conhecida que todo mundo fala, mas ninguém vê sair do papel. Dizem que agora vai, mas já ouvimos isso antes, não é mesmo?
- Reforma administrativa: O tema divide opiniões como faca quente na manteiga. De um lado, quem defende eficiência; do outro, servidores públicos preocupados.
- Marco temporal das terras indígenas: Uma bomba-relógio que pode explodir a qualquer momento nos plenários.
- Orçamento para 2026: Porque, convenhamos, planejar o futuro do país não é exatamente um luxo.
E não para por aí. Tem ainda a questão da segurança pública — que parece um problema sem solução — e a eterna discussão sobre o salário mínimo. Quem vive com um sabe que o buraco é mais embaixo.
E o povo nisso tudo?
Bom, enquanto os deputados e senadores discutem números e porcentagens, João e Maria continuam pagando contas no sufoco. A pergunta que não quer calar: quando é que essas discussões viram, de fato, melhorias na vida de quem precisa?
Ah, e tem aquela velha história de "ano que vem a gente vê". Só que 2025 já está aí, batendo na porta. Será que o Congresso percebeu?
