
O clima está pegando fogo na Câmara dos Deputados. Nesta quarta, a bancada do PL resolveu botar lenha na fogueira e marcou uma reunião que promete dar o que falar. O assunto? Nada menos que a possível expulsão de um deputado que ousou criticar o ex-presidente americano Donald Trump.
Segundo fontes que acompanham o caso, o parlamentar em questão — cujo nome ainda não foi oficialmente divulgado — teria comparado Trump a "um ditador em potencial" durante discurso na última sessão. A declaração, como era de se esperar, caiu como uma bomba entre os aliados do republicano no Brasil.
Debate acalorado à vista
Os ânimos já estão exaltados. "Isso é censura disfarçada de regimento interno", disparou um deputado da oposição, que preferiu não se identificar. Do outro lado, os defensores da medida argumentam que "ataques a líderes estrangeiros comprometem a imagem do país".
O que mais chama atenção:
- A reunião foi marcada para esta sexta, em caráter de urgência
- Especialistas questionam a legalidade da medida
- Até agora, 15 deputados já confirmaram presença
Não é de hoje que a relação entre certos parlamentares brasileiros e a figura de Trump gera atritos. Mas dessa vez, o buraco pode ser mais embaixo. Alguns analistas já falam em "crise institucional", enquanto outros minimizam, chamando o caso de "tempestade em copo d'água".
E as redes sociais?
Como era previsível, o Twitter (agora X) já está em polvorosa. De um lado, os "trumpistas" brasileiros comemoram a iniciativa. Do outro, críticos acusam o PL de "importar culto à personalidade".
Entre os usuários mais ativos, um comentário se destacou: "Daqui a pouco vão querer processar quem criticar o Mickey Mouse". A piada, claro, não diminui a seriedade do debate — que pode criar um precedente perigoso.
Uma coisa é certa: a política brasileira nunca foi tão... interessante. E por "interessante", leia-se "caótica". Resta saber se essa jogada vai virar pó de traque ou se realmente pegará fogo no plenário.