Líder da oposição dispara: 'Estado de exceção' após prisão de Bolsonaro — veja o que está por trás
Oposição chama prisão de Bolsonaro de 'estado de exceção'

O clima em Brasília está mais tenso do que um fio de arame farpado. A notícia da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro explodiu como uma granada no meio do cenário político, e a oposição já começou a reagir — e como!

O líder da oposição, que prefere não se identificar (mas todo mundo sabe quem é), soltou a frase que está ecoando nos corredores do Congresso: "Isso aqui virou um estado de exceção". Palavras duras, mas será que exageradas? O fato é que o episódio já entrou para a lista dos momentos mais turbulentos da política recente.

O que diabos está acontecendo?

Para entender a polêmica, precisamos voltar alguns lances no jogo de xadrez político. Bolsonaro foi detido — não é spoiler, todo mundo já sabe — e a forma como isso aconteceu deixou muita gente com a pulga atrás da orelha.

  • A operação foi rápida e surpreendente, pegando até os aliados mais próximos de calças curtas
  • Os motivos ainda estão sendo debatidos com unhas e dentes nos grupos de WhatsApp da política
  • A oposição alega excessos, enquanto o governo defende a legalidade do processo

Não é de hoje que o país vive essa polarização que mais parece uma partida de vôlei de praia — só que sem a praia e com muito mais xingamentos.

E agora, José?

O que me preocupa — e deveria preocupar você também — é o tom do debate. De um lado, os que comemoram a prisão como se fosse gol do time no último minuto. Do outro, os que veem nisso um ataque direto à democracia.

Entre um extremo e outro, fica a pergunta que não quer calar: será que estamos mesmo num estado de exceção ou é só mais um capítulo da nossa novela política? Difícil dizer, mas uma coisa é certa — o Brasil nunca foi bom em meios-termos.

Enquanto isso, nas redes sociais, a guerra de narrativas está mais acirrada que rinha de galo. Cada lado puxando a brasa para sua sardinha, como sempre. O problema é quando o debate vira um vale-tudo onde fatos viram opinião e opinião vira arma.

O que vem por aí? Bom, se eu soubesse, estaria vendendo palpite no bicho. Mas preparem o estômago — a turbulência só está começando.