
Numa daquelas reviravoltas que só a política internacional sabe proporcionar, o presidente Lula decidiu cortar o barato das declarações bombásticas de Donald Trump. O ex-mandatário americano soltou o verbo dizendo que o Brasil estaria "fechado" para negociações - e cá entre nós, não foi bem assim que a banda tocou.
"Sempre estivemos de portas abertas", disparou Lula, com aquela paciência de jogo de cintura que só décadas de experiência política conseguem ensinar. O brasileiro deixou claro: quer conversa, mas quer respeito também. Nada daquele papo de "ou é do meu jeito ou é briga".
O jogo das cadeiras musicais globais
Enquanto o mundo assiste a essa dança diplomática - meio valsa, meio funk pesadão -, os especialistas coçam a cabeça. Afinal, estamos falando de dois pesos-pesados da política que, diga-se de passagem, já tiveram seus momentos de sintonia no passado.
Lula, com seu jeitão descontraído mas firme, parece ter aprendido a lição: na política internacional, hoje você é amigo, amanhã... bem, melhor nem completar. Mas uma coisa é certa - o Brasil não vai ficar de molho esperando convite.
E os bastidores?
Nos corredores do Planalto, o clima é de "tranquilidade atenta". Fontes próximas ao governo contam, sob condição de anonimato (claro!), que a equipe diplomática já está de olho no tabuleiro geopolítico. O jogo é longo, e como diria meu avô: "em time que está ganhando não se mexe".
Mas calma lá! Não pense que isso significa passividade. O Itamaraty está longe de ser aquela repartição pública de comédia pastelão. Há movimentos sendo feitos nos bastidores que, quem sabe, podem render frutos mais doces que caipirinha no verão.
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já começou o debate - uns defendendo postura firme, outros lembrando que "em briga de marido e mulher...". Mas convenhamos: quando o assunto é relação entre potências, melhor deixar os memes de lado e prestar atenção no que realmente importa.