Lula e governadores travam jogo de poder e população paga a conta — entenda o impasse
Lula e governadores travam jogo que eleva custos para população

O que era pra ser um diálogo virou um cabo de guerra. De um lado, o Palácio do Planalto, firme em suas posições. Do outro, governadores que não abrem mão de suas bandeiras. E no meio? Você, eu, o Zé da padaria — todos nós pagando o pato.

Não é de hoje que a política brasileira parece uma partida de xadrez onde as peças principais se recusam a mover. Mas desta vez, a teimosia de ambos os lados está deixando o tabuleiro econômico em frangalhos. E olha que nem estou exagerando.

O nó que ninguém quer desatar

Parece brincadeira, mas é sério: enquanto Lula e os governadores discutem quem puxa mais a corda, as sanções econômicas — aquelas medidas que deveriam ajudar — estão se transformando num tiro no pé. O custo? Bem mais alto do que qualquer um imaginava.

Alguns números assustadores:

  • Preços de produtos básicos subindo como foguete
  • Contas públicas cada vez mais no vermelho
  • Investidores com o pé atrás, sem saber pra que lado pular

E sabe o que é pior? Todo mundo vê o problema, mas ninguém quer ceder. É como aquela briga de casal onde ambos sabem que estão errados, mas o orgulho fala mais alto.

O preço da intransigência

Os especialistas — aqueles que realmente entendem do riscado — já alertaram: essa postura radical está custando caro. Muito caro. Alguns cálculos mostram que o Brasil pode estar perdendo oportunidades que não voltam tão cedo.

"É um jogo onde todos perdem", me disse um economista que prefere não se identificar. E ele tem razão. Enquanto os políticos medem forças, a economia vai ficando de molho.

Não é questão de ser contra isso ou aquilo. É matemática pura: quando ninguém cede, o prejuízo é geral. E adivinha quem sempre se ferra no final?

Tem saída?

Difícil dizer. O que eu sei é que o povo brasileiro merece mais do que esse pingue-pongue político. Merece diálogo, soluções — não esse teatro onde cada um fica esperando o outro dar o primeiro passo.

Enquanto isso, a conta chega. E como chega! Nos supermercados, nos postos de gasolina, no bolso de quem trabalha honestamente. Será que ninguém enxerga isso?

Uma coisa é certa: se continuar assim, o único resultado vai ser mais crise, mais desgaste e — pasmem — mais custos pra todos nós. E aí, quem segura a bronca?