Lula rebate sanções dos EUA e defende soberania brasileira: "Sem ela, o Brasil não existiria"
Lula defende soberania após sanções dos EUA

Numa resposta que mistura firmeza e certa dose de ironia — algo típico do estilo do presidente — Lula soltou o verbo após as recentes sanções impostas pelos Estados Unidos a empresas brasileiras. "Sem soberania, o Brasil simplesmente não existiria", disparou, com aquela cara de quem não tá nem aí pra pressão internacional.

O tom, claro, não foi escolhido por acaso. Em meio a um cenário geopolítico mais tenso que corda de violino em show de rock, o discurso ecoou como um lembrete: o país não aceita ser tratado como quintal de ninguém. E olha que a história já provou — quando o assunto é autonomia, brasileiro pode até demorar, mas sempre responde.

O que está por trás das sanções?

Os detalhes técnicos? Chatíssimos. Mas em resumo: Washington resolveu apertar o cerco contra companhias nacionais sob alegações que, segundo analistas, têm mais cheiro de jogo político do que de preocupação legítima. Coisa de quem não digeriu bem o fato de o Brasil insistir em ter opinião própria.

E não é que o Planalto rebateu na mesma moeda? "Temos o direito de construir nosso próprio caminho", afirmou Lula, com aquela paciência de professor explicando o óbvio para aluno rebelde. O recado foi dado — e como!

E agora, José?

O que esperar desse cabo-de-guerra diplomático? Bom, se depender do Itamaraty, a postura será de diálogo, mas sem abaixar a cabeça. Afinal, como dizem por aí: "cavalo dado não se olha os dentes, mas presente de gringo a gente desconfia".

Enquanto isso, nos bastidores, o governo já estuda medidas para proteger a economia nacional. Porque no fim das contas, como bem lembrou o presidente: "Ninguém cuida do nosso quintal melhor que nós mesmos". E quem conhece a história do Brasil sabe — essa frase não é retórica, mas lição aprendida na marra.