O clima político esquenta — e como! — depois que um general, em depoimento que balançou os alicerces de Brasília, confirmou que Jair Bolsonaro, aquele mesmo, não economizou críticas ao sistema eleitoral. Mas segure o cavalo: nada de golpe, viu?
Segundo fontes que acompanharam o depoimento — e que pediram para não ter os nomes estampados por aí —, o ex-presidente reclamou, e muito, de "problemas estruturais" nas urnas eletrônicas. Coisa de quem não engoliu a derrota em 2022? Pode apostar que sim. Mas o militar foi categórico: "Nunca se falou em quebrar a democracia".
O que rolou nos bastidores?
Parece filme de suspense, mas é a pura verdade: o general, com aquela cara de quem não leva desaforo pra casa, detalhou encontros tensos. Bolsonaro, sempre ele, teria dito que o sistema "precisava de ajustes" — e olha que ele não é exatamente um poço de moderação quando o assunto é eleição.
- Reclamações sobre supostas falhas nas urnas? Sim.
- Indícios de plano para derrubar o governo? Nem de longe.
E aqui vai um detalhe saboroso: o militar ainda soltou uma pérola. "Discussão sobre golpe é invenção da oposição", disparou, com aquele tom de quem tá cansado de explicação.
E agora, José?
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já tá dividida entre "eu avisei" e "fake news". Nas ruas, o cidadão comum — aquele que paga a conta no final — só quer saber se isso vai afetar o preço do feijão. Porque política é assim: no debate, todo mundo é ferrenho; no supermercado, o bolso manda.
Ah, e tem mais: os aliados do ex-presidente já começaram a circular notas oficiais. Dizem que as críticas dele são "legítimas" e que, pasmem, "questionar não é crime". Já a oposição? Bem, você já pode imaginar o coral de críticas.
