O ar no Quartel-General do Exército está pesado — e não é só por causa do calor do verão brasileiro. A possibilidade de uma prisão iminente do ex-presidente Jair Bolsonaro deixou o ambiente eletrizado, com militares e assessores trocando olhares e cochichos nos corredores.
Segundo fontes próximas ao local, a expectativa é palpável. "Todo mundo está com o celular na mão, esperando a notícia cair a qualquer momento", revela um oficial que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer ser o próximo alvo.
O que está em jogo?
Bolsonaro, que sempre teve uma relação próxima com as Forças Armadas, agora pode estar prestes a enfrentar uma situação que nunca imaginou. A Justiça parece estar fechando o cerco, e os detalhes são mais complexos do que um roteiro de novela das nove.
- Investigações em andamento: Pelo menos três processos podem levar a medidas extremas contra o ex-presidente.
- Reação dos apoiadores: Há quem diga que uma prisão poderia acender um pavio já curto no cenário político.
- O silêncio dos quartéis: Até agora, nenhuma declaração oficial — só aquele clima de "melhor não comentar".
E enquanto isso, nas redes sociais? Bom, já dá pra imaginar: uma guerra de narrativas que deixaria até os mais experientes roteiristas de Hollywood com inveja.
E agora, José?
Se depender dos boatos que correm nos bastidores, o ex-presidente estaria se preparando para todos os cenários — inclusive o pior. Mas será que ele realmente acreditava que chegaria a esse ponto? Difícil dizer. O que sabemos é que os próximos dias prometem, no mínimo, um capítulo digno de registro nos livros de história do país.
Enquanto o relógio avança, uma pergunta paira no ar: "Até quando o QG vai continuar sendo seu porto seguro?" — porque, convenhamos, até os melhores aliados têm seu limite.
