Deputado bolsonarista abandona acampamento em Brasília após decisão de Moraes — confira os detalhes
Deputado bolsonarista deixa acampamento após ordem judicial

Não deu outra. O clima pesado em Brasília ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira (26), quando um deputado aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro resolveu bater em retirada do acampamento montado na Praça dos Três Poderes. Tudo isso depois que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), soltou uma ordem que, digamos, não deixou muita margem para interpretações.

Era meio-dia quando o parlamentar — que prefere não ter o nome estampado — começou a juntar seus pertences. A cena lembrava aqueles filmes de faroeste quando o personagem percebe que a briga não vale a pena. Só que, no lugar de poeira e cavalos, tinha muito celular filmando e assessores nervosos.

O que rolou, afinal?

Moraes, conhecido por não fazer rodeios, determinou a retirada do grupo que estava acampado há semanas no local. O argumento? Manter a ordem pública — algo que, convenhamos, nunca é demais naquela região. O deputado em questão, que até então fazia discursos inflamados, parece ter entendido o recado.

"Quando o STF fala, é melhor escutar", comentou um policial militar, enquanto observava a movimentação. Ele não estava errado. A decisão judicial deixou claro que não haveria espaço para negociação — e olha que tentaram.

Reações à medida

Enquanto isso, nas redes sociais:

  • Apoiadores do ex-presidente chamaram a decisão de "arbitrária" (surpresa zero)
  • Juristas destacaram que a medida evitou possíveis conflitos
  • O mercado financeiro, sempre atento, reagiu com alívio à redução da tensão

Curiosamente, o próprio Bolsonaro não comentou o caso — pelo menos não publicamente. Será estratégia ou apenas cautela? Difícil dizer. O que sabemos é que o clima político continua quente, mesmo com o termômetro marcando 20°C na capital federal.

Ah, e detalhe: o acampamento não estava vazio. Além do deputado, outros manifestantes ainda resistiam no local quando a ordem chegou. Alguns até tentaram argumentar que estavam exercendo "direito constitucional", mas... bem, você sabe como essas histórias costumam terminar.