Congresso retoma trabalhos com pauta quente: veja os projetos prioritários
Congresso retoma trabalhos com pauta de reformas e projetos urgentes

O clima em Brasília está mais movimentado que fila de banco em dia de pagamento. Com o fim do recesso parlamentar, os deputados e senadores retomam os trabalhos com uma pilha de projetos que prometem esquentar os debates no Plenário.

Entre os temas que dominarão as discussões, alguns são velhos conhecidos da população. A reforma tributária, por exemplo, continua no topo da lista — aquela história que parece novela sem fim, mas que todo mundo torce para ter um capítulo decisivo.

O que está na mesa?

Além da tributária (que já virou praticamente um personagem folclórico da política nacional), outros assuntos ganharão destaque:

  • Marco das ferrovias: Projeto que pode descarrilar a qualquer momento, mas promete modernizar o transporte de cargas
  • Orçamento 2026: Aquele documento que todo mundo sabe que será remendado, mas precisa passar pelo ritual anual
  • Lei de Diretrizes Orçamentárias: O famoso "LDO", que soa burocrático mas define os rumos do país

Não bastasse isso, ainda tem aquele debate sobre o aumento do salário mínimo — sempre polêmico, sempre necessário. E olha que estamos falando apenas do cardápio principal! Nos bastidores, pipocam discussões sobre outros temas que podem virar prioridade do dia para a noite.

E os estados e municípios?

Ah, essa é boa! Enquanto o Congresso discute grandes reformas, prefeitos e governadores ficam de olho como torcedores em final de campeonato. Afinal, muitas dessas decisões vão definir quanto dinheiro chegará nas bases.

Um exemplo? A possível renovação do Fundeb — o fundo que mantém a educação básica de pé no país. Sem essa verba, muitos municípios teriam mais dificuldade que time pequeno em campeonato europeu.

E não pense que é só discurso bonito. Com as eleições municipais se aproximando, cada voto no Congresso pode valer ouro para quem quer se reeleger ou apoiar aliados.

O que esperar?

Se depender dos analistas políticos (aqueles que acertam tanto quanto previsão do tempo), os próximos meses serão de muita negociação. Alguns apostam em avanços significativos, enquanto outros acham que o ano vai terminar com mais promessas que entregas.

Mas uma coisa é certa: com a economia pressionando e o relógio político correndo, os parlamentares terão que mostrar serviço. Resta saber se vão optar pelo consenso ou pela polêmica — no Brasil, as duas opções sempre rendem bons capítulos.