CNI defende diálogo com EUA: por que essa negociação pode mudar os rumos do Brasil?
CNI defende negociação estratégica com os Estados Unidos

Não é de hoje que o Brasil e os Estados Unidos dançam um tango diplomático — cheio de avanços, recuos e, claro, muito suspense. Mas a CNI decidiu cutucar a fera: em um movimento ousado, a entidade defendeu abertamente uma aproximação comercial mais robusta com os gigantes do Norte. E não é só papo furado.

Segundo fontes que respiram o ar condicionado dos corredores da CNI, a ideia é transformar promessas em contratos. Afinal, quem nunca sonhou com um acordo que facilitasse a exportação daquele café especial ou das peças automotivas que o Brasil fabrica com maestria?

O jogo dos sete erros (e acertos)

Mas calma lá — não é tão simples quanto postar "vamos negociar" no LinkedIn e esperar os likes virarem dólares. Os desafios são tantos que daria um livro:

  • Barreiras tarifárias que parecem muros invisíveis
  • Regulamentações mais complexas que a trama de "O Senhor dos Anéis"
  • E, claro, aquele jogo político que muda as regras a cada tweet

Por outro lado, as oportunidades brilham como luzes no fim do túnel — ou melhor, no fim da linha de produção. Imagine só: tecnologia de ponta, investimentos bilionários e uma cadeia produtiva que poderia dar um upgrade na nossa indústria. Quem sabe até aquela máquina que sempre quisemos — mas nunca tivemos grana para comprar — chegue por um preço menos assustador.

E o Zé da Esquina?

Ah, você deve estar pensando: "Tá bonito no papel, mas e eu com isso?" Bom, se tudo der certo (e torcemos para que dê), até o pãozinho da padaria pode ficar mais barato — ou pelo menos a farinha que o padeiro compra. É que esses acordos têm um jeito peculiar de escorrer pela economia, como café quente num copo americano.

Claro, tem quem diga que é melhor nadar sozinho. Mas, entre nós, até o Nemo precisou de ajuda para voltar para casa. O Brasil não precisa reinventar a roda — só alinhar os eixos com quem já tem estrada.

Enquanto isso, os olhos do setor produtivo seguem grudados em Washington. Será que dessa vez o "sim" vem sem asteriscos? A torcida — e a calculadora — estão ligadas.