
Numa dessas reviravoltas que só a política sabe proporcionar, Jair Bolsonaro — aquele mesmo que não sai dos holofotes nem de férias — decidiu pegar a caneta e responder a uma carta enviada por ninguém menos que Donald Trump. E olha, não foi qualquer resposta.
"Conte com a minha eterna gratidão", disparou o ex-mandatário brasileiro, numa frase que parece saída de novela das oito, mas com um toque de sinceridade que até comove. Quem diria, hein?
Troca de elogios entre titãs da direita
O conteúdo da correspondência? Uma verdadeira chuva de floreios:
- Trump chamou Bolsonaro de "grande líder" (e aí, quem discorda?)
- O brasileiro retribuiu dizendo que o americano foi "um dos melhores presidentes da história dos EUA" (polêmica à vista!)
- Menção honrosa ao suposto "respeito mútuo" que construíram (alguém lembra daquele abraço meio desengonçado?)
Curiosamente, a carta chegou justo quando Bolsonaro enfrenta aquele climão jurídico no Brasil. Coincidência? A gente duvida.
O subtexto que ninguém fala
Entre linhas, dá pra sentir um cheirinho de saudade dos tempos áureos — quando os dois comandavam seus países com aquela postura que, digamos, não agradava a todos. E agora, na arquibancada da política, parece que criaram um clube dos ex-cowboys.
"Nossas convicções continuam as mesmas", enfatizou Bolsonaro, quase como quem diz: "a luta continua, companheiro!". E aí, será que isso sinaliza algum movimento conjunto no futuro? O tempo — e as próximas cartas — dirão.