O general Bacellar não ficou quieto. Assim que soube que Castro havia dado marcha ré na decisão de concorrer no Rio, soltou o verbo — e não foi com meias palavras. Será que alguém esperava menos dele?
"A política é um jogo de xadrez onde as peças se movem quando menos se espera", disparou, com aquela cara de quem já viu de tudo nesse meio. E não é que ele tem razão? O Rio, sempre palco de surpresas, agora vê mais um capítulo dessa novela que mistura farda, votos e bastidores quentes.
O que de fato aconteceu?
Parece história de cinema, mas é pura realidade: Castro, que até ontem estava com tudo pronto para a disputa, simplesmente jogou a toalha. Motivos? Ah, esses a gente só descobre depois do café — e olhe lá. Bacellar, por sua vez, nem precisou de microfone para mandar o recado: "Decisões têm consequências".
Nos corredores do poder, o burburinho é grande. Alguns dizem que foi pressão de aliados, outros falam em estratégia eleitoral. Tem até quem afirme que o calor da disputa começou a queimar antes da hora. E você, em quem acredita?
Os números que ninguém conta
- A última pesquisa mostrou Castro com apenas 12% das intenções de voto
- O custo de campanha no Rio subiu 37% este ano
- 7 em cada 10 eleitores desconheciam suas propostas
Não é difícil conectar os pontos, né? Quando o jogo aperta, até os mais corajosos repensam suas jogadas. Bacellar sabe disso melhor do que ninguém — afinal, quantas batalhas ele já não viu serem travadas (e perdidas) antes mesmo de começarem?
O Rio, essa cidade que nunca dorme, agora assiste a mais um episódio da sua política que mistura o sublime e o ridículo. Enquanto isso, nas redes sociais, o povo já criou até meme: "Desistiu mais rápido que praia de Ipanema no inverno".
Uma coisa é certa: quando generais falam, políticos escutam. E dessa vez, o recado de Bacellar ecoou forte nos gabinetes com ar-condicionado e nos botecos com chope gelado. O que vem por aí? Só o tempo — e talvez alguma outra reviravolta — dirá.
