Eis que o Brasil se vê diante de mais um capítulo dessa novela chamada guerra comercial — e quem assume o papel principal agora é ninguém menos que Geraldo Alckmin. O vice-presidente foi escalado para comandar um comitê que promete esquentar os debates nos próximos meses.
O tal grupo, que parece saído de um roteiro de suspense econômico, terá uma missão nada simples: avaliar os estragos — e encontrar saídas — para as novas tarifas que o ex-presidente americano Donald Trump quer impor a produtos brasileiros. E olha que não é pouca coisa: estamos falando de setores que movimentam bilhões.
O que está em jogo?
Imagine uma partida de xadrez onde cada movimento pode custar empregos ou fechar fábricas. É mais ou menos assim que especialistas descrevem a situação:
- Aço, alumínio e produtos agrícolas na mira
- Possível retaliação brasileira em discussão
- Reuniões urgentes com líderes industriais
Não é de hoje que o Brasil dança nessa corda bamba das relações comerciais. Mas dessa vez, com eleições americanas no horizonte, o clima é de "segura na mão de Deus e vai" — como diria minha avó.
E os empresários?
Ah, esse é o ponto que mais tá dando o que falar! Enquanto uns defendem medidas duras, outros preferem o caminho da diplomacia. "Cada um puxa a brasa pra sua sardinha", comentou um anônimo do setor de agronegócio — que, diga-se de passagem, pode ser um dos mais afetados.
Curioso notar como, em meio a tantas incertezas, o governo optou por colocar Alckmin nesse tabuleiro. Será jogada de mestre ou tiro no escuro? Bom, isso só o tempo — e as próximas reuniões — vão dizer.
