Aladilce Souza faz apelo a Bruno Reis: 'Diálogo é a chave para resolver conflitos'
Aladilce Souza pede abertura de diálogo com Bruno Reis

Não é de hoje que a relação entre Aladilce Souza e Bruno Reis parece mais um jogo de xadrez político — movimentos calculados, silêncios estratégicos e, claro, aquele clima de "será que hoje rola conversa?". Mas a vereadora decidiu cortar o jogo e fazer um apelo direto: quer diálogo. E não é qualquer um, viu?

"Ele precisa abrir os canais", soltou Aladilce, com aquela mistura de exasperação e esperança que só quem já tentou falar com paredes conhece. A fala veio durante uma entrevista que tinha tudo para ser mais uma nota de rodapé, mas ganhou corpo quando ela mencionou "prioridades que estão emperrando por falta de conversa".

O que está em jogo?

Entre os não-ditos, alguns temas quentes:

  • Mobilidade urbana: aqueles projetos de transporte que vivem no limbo entre "em análise" e "esquecido na gaveta"
  • Segurança pública: porque ninguém merece viver num eterno "depois a gente vê" quando o assunto é violência
  • Orçamento participativo: aquela velha promessa de que a população teria voz ativa nas decisões

E olha que curioso: enquanto Aladilce fala em "portas abertas", fontes próximas ao gabinete do prefeito insinuam que "a agenda está complicada". Traduzindo? Parece aquela desculpa esfarrapada de "vou te ligar amanhã" que todo mundo sabe que não vai rolar.

E os bastidores?

Numa cidade onde política se mistura com cafezinho e fofoca de corredor, circulam dois cenários:

  1. Versão otimista: seria só uma fase de ajustes, com ambos os lados testando os limites antes do tão esperado "vamos sentar pra conversar"
  2. Versão realista: um cabo-de-guerra onde cada minuto sem diálogo significa projetos travados e população no prejuízo

"Tem horas que parece aquela briga de casal onde ninguém quer dar o primeiro passo", comentou um assessor que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo? Nesse tabuleiro político, anonimato às vezes é questão de sobrevivência.

Enquanto isso, nas redes sociais, a cobrança aumenta. De um lado, apoiadores de Aladilce usando hashtags como #DiálogoJá. Do outro, defensores da administração municipal argumentando que "tem coisas mais urgentes". E no meio? O cidadão comum, tentando entender por que raios é tão difícil marcar uma reunião.