Brasil avança no ranking de passaportes mais poderosos em 2025: veja o que muda
Passaporte brasileiro ganha força em ranking global para 2025

Eis uma notícia que vai fazer muitos brasileiros abrirem um sorriso ao planejar as próximas férias internacionais. Depois de anos naquele sobe-e-desce irritante, nosso passaporte finalmente deu um salto digno de nota no cenário global.

Segundo o Henley Passport Index 2025 — aquela lista que todo viajante de primeira viagem descobre depois do terceiro café na sala de embarque — o Brasil subiu para a 17ª posição entre os passaportes mais "poderosos" do mundo. Um avanço discreto, mas que na prática significa menos dor de cabeça na imigração.

O que mudou na prática?

Antes que você comece a imaginar entradas VIP em Dubai, vamos com calma. A nova posição significa que o documento verde-amarelo agora permite acesso sem visto prévio a 142 países. No ano passado? Eram 137. Parece pouco, mas experimente explicar isso para quem já perdeu conexão por causa de burocracia.

  • Destinos na América Latina continuam campeões de acesso fácil
  • Vários países da Ásia e África flexibilizaram exigências
  • Europa mantém restrições, mas com pequenas melhorias

Curiosamente, o ranking deste ano trouxe surpresas. Enquanto o Brasil avançou, alguns tradicionais "passaportes fortes" europeus perderam posições — crise econômica pesando, quem diria?

E os líderes do ranking?

Japão e Cingapura continuam na briga pelo primeiro lugar, como dois alunos aplicados que nunca saem do quadro de honra. Já os EUA, acredite se quiser, ficaram atrás da Malásia. Sim, aquela Malásia que todo mundo confunde com a Indonésia no mapa.

Mas o que realmente importa é: quando você, brasileiro médio, vai sentir essa diferença? Bom, se seu destino for Paraguai ou Portugal, provavelmente nem vai notar. Agora, para quem sonha com aquela viagem improvável para o Cazaquistão (sim, existe turismo lá), as coisas podem ficar mais fáceis.

No fim das contas, é mais um daqueles avanços silenciosos que não mudam tudo, mas ajudam a tirar um pouco do peso das costas do viajante. Como diria meu tio que sempre viaja com três cópias do passaporte: "Melhor que nada, mas ainda longe do ideal".